ABDOMINOPLASTIA

Abdominoplastia (Cirurgia Plástica no Abdome)

Apesar do poeta Vinicius, que cantou que um projeto de barriga é fundamental, quem nunca sonhou em ter uma barriga de tanquinho? Ai que inveja daquele abdome plano, que não faz nenhum volume sob a roupa e que fica glorioso dentro de um biquíni! Nem sempre mil abdominais, uma dieta saudável e deixar a cervejinha de lado resolvem o problema. A gravidez, o efeito sanfona das dietas que engordam-emagrecem, além do peso da idade acumulam gordura e provocam flacidez da pele e fraqueza muscular no abdome. A lipoaspiração resolve os casos em que há gordura localizada, mas sem flacidez da pele. Para os outros, a solução é a cirurgia de abdome ou abdominoplastia, que melhora o contorno da popular barriga, removendo os excessos de pele e gordura, corrigindo a flacidez da musculatura da parede abdominal e deixando o abdome plano e a cintura mais fina.

Segundo o cirurgião plástico Rodrigo Mangaravite, que atende em São Paulo e no Rio de Janeiro, a abdominoplastia é indicada para pacientes que tenham gordura localizada e fraqueza muscular no abdome associadas à flacidez da pele – ou seja, os casos que a lipoaspiração não soluciona. Mas não são técnicas excludentes: há casos em que, para um melhor resultado, os procedimentos de lipoaspiração e de abdominoplastia devem ser associados.

 

De acordo com o Dr. Rodrigo Mangaravite, é melhor a mulher se submeter à abdominoplastia quando não houver mais intenção de ter filhos, já que a gravidez pode provocar novamente a flacidez da pele e a frouxidão muscular. Para ambos os sexos, a cirurgia de abdome deve ser realizada com o paciente no peso ideal, porque o risco de complicações pós-operatórias no corpo obeso é maior. Além disto, o excesso de peso pode comprometer o resultado final.

A cirurgia de abdome pode ser feita com anestesia peridural ou geral.

A cirurgia do abdome dura entre duas e quatro horas. Dr. Rodrigo realiza suas cirurgias com toda atenção e calma possíveis, seguindo um plano cirúrgico minucioso e personalizado para cada paciente e usando toda sua capacidade técnica e recursos para chegar ao melhor resultado possível. O Dr. Rodrigo só deixa o centro cirúrgico quando tem certeza de que atingiu ao máximo o resultado desejado. É só neste momento que a cirurgia pode ser finalizada.

A internação para a abdominoplastia dura de 24h a 48h.

O cirurgião plástico Rodrigo Mangaravite explica que o umbigo é remodelado na abdominoplastia. Existem várias técnicas para o reimplante do umbigo, todas passíveis de futuras revisões cirúrgicas em decorrência de alguma anomalia na evolução da cicatrização. A correção é feita, com anestesia local, após alguns meses.

Os pontos decorrentes da abdominoplastia devem ser retirados de sete a 21 dias depois da cirurgia. Alguns cirurgiões aplicam pontos absorvíveis, que não precisam ser removidos.

Drenos de aspiração são usados para evitar o acúmulo de líquido entre a pele e os músculos (tecnicamente, este líquido é chamado de seroma), o que auxilia na redução do inchaço. Eles permanecem de cinco a sete dias, e o volume aspirado deve ser medido diariamente. No abdome fica um curativo de algodão, que não pode ser molhado, por dois dias. Na primeira semana, o local da incisão da abdominoplastia fica protegido com uma fita de micropore, que será retirada pela equipe médica de forma adequada. O paciente não tem permissão para manipular esse curativo de maneira alguma. O umbigo recebe uma proteção de gaze por duas semanas. A partir do quarto dia, ela deve ser trocada diariamente após o banho, com a aplicação de uma camada protetora de pomada antes de a nova gaze ser colocada.

– Não fumar pelo menos por um mês após a abdominoplastia, para não prejudicar a cicatrização e diminuir os riscos de necrose de pele e infecção.


– Fazer repouso por uma semana. Uma sensação de cansaço pode ocorrer neste período devido ao trauma cirúrgico. Procure descansar e se alimentar bem.


– Na primeira semana, recomenda-se dormir de barriga para cima, com a cabeceira elevada e travesseiros abaixo dos joelhos para manter as pernas semiflexionadas. Evite deitar de lado, mas, se dormir de lado, não se esqueça de dobrar as pernas. Esse é um dos pontos de maior desconforto para o paciente. Caso você vire durante a noite, dormindo, não tem problema, é só manter as pernas flexionadas.


– Não é necessário repouso absoluto. Pequenas caminhadas dentro de casa são recomendadas após as primeiras 24h: ajudam a circulação dos membros inferiores e auxiliam na saída de líquido através do dreno.


– É bom ficar sentado a partir do segundo dia após a cirurgia. É a melhor e mais confortável posição.


– Não fique em posição totalmente vertical. Mantenha uma postura curvada, com o corpo levemente inclinado para frente, por até 15 dias, para não provocar tensão no lugar da cicatriz.


– Procure se alimentar com alimentos nutritivos, não gordurosos. Não faça regimes rigorosos durante este período. Você pode ficar com o sistema imunológico comprometido, prejudicando a cicatrização.


– Não ingira bebidas alcoólicas pelo menos por uma semana após a cirurgia. O álcool pode aumentar o edema.


– É comum que o intestino fique lento nas primeiras semanas, mas é importante regularizá-lo. Caso não funcione por dois dias, no terceiro recomenda-se o uso de um regulador de intestino (sob orientação do seu médico).


– Não tome sol por dois meses após a cirurgia. Se houver manchas roxas, é indispensável aplicar o bloqueador solar. A exposição sem proteção só é permitida após dois meses ou de acordo com a liberação médica. Estes cuidados podem ajudar a evitar manchas e cicatrizes escurecidas.


– Evite, nas primeiras duas semanas, as relações sexuais pelo risco de sangramentos e traumatismos.


– Não faça nenhum esforço físico significativo na primeira semana. Exercícios físicos só serão liberados a partir de 30 dias ou a critério médico, dependendo da sua recuperação. Qualquer esporte com risco de traumatismo (ex.: esportes com bola ou de contato físico) deve ser evitado por 60 dias.


– Dê preferência a roupas confortáveis e de tecidos finos na primeira semana. Evite roupas justas ou difíceis de vestir porque elas vão ficar apertadas e incômodas no primeiro mês devido ao inchaço pós-operatório.


– Use a cinta colocada no final da cirurgia 24 horas por dia por quatro semanas, tirando apenas durante o banho de chuveiro, que costuma ser liberado depois de cinco a sete dias, quando o dreno já foi retirado. A cinta não deve ficar apertada para não prejudicar a circulação, causar desconforto e retardar a cicatrização.


– São indicadas sessões de drenagem linfática a partir de uma semana da cirurgia para apressar a drenagem do líquido no local, facilitando a cicatrização e eliminando o inchaço.


– Em alguns casos, é recomendada a utilização de um peso de 1 a 2 quilos (ex.: pacote de açúcar, de farinha ou similar) na região acima e abaixo do umbigo, visando acelerar a aderência da pele nos tecidos e a drenagem.

Na primeira semana, o local ficará inchado e com algumas áreas de manchas roxas (as equimoses), principalmente na região dos flancos. Esse inchaço é maior pela manhã e regride ao longo do dia, podendo acontecer de um lado ficar mais inchado do que o outro. É importante lembrar que isto é temporário e não interfere no resultado final. A partir da segunda semana, há uma melhora progressiva do inchaço, proporcionando maior conforto a cada dia. A cicatriz da abdominoplastia fica logo acima da implantação dos pelos pubianos e é facilmente escondida pelas roupas íntimas e biquínis.

Em geral, a abdominoplastia não dói. A região da cicatriz fica levemente dolorida apenas nas primeiras 72 horas. Se houver dor depois disso, recomenda-se o uso de analgésico, com a prescrição do médico.

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