A lipoaspiração, técnica realizada para se remover gordura de determinadas áreas do corpo, é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em todo o mundo, inclusive no Brasil onde, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, são feitas cerca de 300 mil destas operações por ano.
O enxerto de gordura no joelho é indicado para pessoas que tenham alguma irregularidade no joelho, causada por lipoaspiração feita anteriormente ou por algum trauma. É retirada gordura de outra área do corpo, para que ela seja injetada na depressão ou irregularidade. Pode ser feito no consultório, com anestesia local, e não exige grandes restrições no pós-operatório.
O Dr. Rodrigo Mangaravite realiza suas cirurgias com toda atenção e calma possíveis, seguindo um plano cirúrgico minucioso e personalizado para cada paciente e usando toda sua capacidade técnica e recursos para chegar ao melhor resultado possível. O Dr. Rodrigo só deixa o centro cirúrgico quando tem certeza de que atingiu ao máximo o resultado desejado. É só neste momento que a cirurgia pode ser finalizada.
– Usar cinta elástica 24h por dia durante 30 dias. Embora seja desconfortável, sua utilização auxilia a cicatrização, a redução do edema e a retração da pele. A cinta só pode ser retirada para o banho e não deve ficar apertada para não prejudicar a circulação, causar ainda maior desconforto e até retardar a cicatrização.
– Fazer drenagem linfática para diminuir o inchaço e o enrijecimento. A drenagem linfática traz muito conforto. Ela não é obrigatória, mas auxilia muito na sua recuperação, acelerando a redução do edema, das equimoses e das dores no pós-operatório. O sistema linfático drena o excesso de líquido de nosso organismo através de ductos e gânglios até a corrente sanguínea para ser eliminado pela urina. Quando é executada de forma eficaz, aumenta a velocidade do escoamento destes líquidos. A drenagem manual proporciona que o profissional experiente visualize nódulos, ondulações, acúmulos de líquidos e trabalhe da melhor forma no local afetado e pode ser iniciada a partir da primeira semana. A drenagem com aparelhos é recomendada após 15 dias e também auxilia muito na remoção da fibrose.
– Nos dois primeiros dias, faça só um banho higiênico. Nos dias seguintes, você já pode tomar banho normalmente, mas é recomendado pedir auxílio nas primeiras vezes. Quando se retira a cinta para tomar banho pela primeira vez é muito comum ocorrerem tonteiras e desmaios. Portanto, faça em etapas. Retire a cinta, sente e respire fundo. Se estiver se sentindo bem, fique de pé e novamente respire. Se sentir segurança, pode iniciar o banho. Mas lembre-se: é sempre bom ter alguém por perto, não trancar a porta e ao primeiro sinal de fraqueza ou tonteira chamar por ajuda. Não espere que melhore. Normalmente, só vai melhorar quando você deitar. Quando isso ocorrer, recoloque a cinta e deixe o banho para o dia seguinte.
– Alimentação hiperprotéica, rica em carnes, ovos e leite, aliada ao consumo de frutas, é recomendada no pós-operatório. Depois, é importante fazer uma reeducação alimentar para prevenir a causa da lipo.
– Não faça regimes rigorosos durante este período. Você pode ficar com o sistema imunológico comprometido, prejudicando a cicatrização.
– Beba cerca de três litros de líquidos por dia na primeira semana. Bebidas isotônicas, sucos de frutas e água de coco são excelentes para a reposição da perda de líquido.
– Não ingira bebidas alcoólicas durante uma semana após a cirurgia. O álcool pode aumentar o edema.
– É normal que o intestino fique lento nas primeiras semanas, mas é importante regularizá-lo. Caso não funcione a partir do terceiro dia, é recomendado o uso de reguladores de intestino (sob orientação médica).
– Na primeira semana, deve-se dormir de barriga para cima. Esse é um dos pontos de maior desconforto para o paciente. Caso você vire durante a noite, dormindo, não tem problema.
– Não tome sol por dois meses após a cirurgia, para evitar manchas e cicatrizes escurecidas. Se houver manchas roxas, é indispensável aplicar o bloqueador solar.
– Evite relações sexuais nas primeiras duas semanas pelo risco de traumatismo no local e pelo aumento da dor.
– O exercício físico deve ser evitado pelo menos por um mês, mas o paciente pode retomar suas atividades normais imediatamente após a operação, nas cirurgias pequenas, e em até duas semanas, nas de maior porte.